16/02/2009

Soneto para Natalia

Hoje,melancolicamente sozinho nesse quarto vazio e triste.
Digitando e compondo esse soneto proporcionalmente triste.
Em versos embalados pela embriaguês das lembranças tuas.
Desde aquele dia 09 de Dezembro em que te abordei na rua.

Até o dia presente; A passar pelo nosso primeiro beijo.
Todas transas e segredos; Confissões de nossos desejos.
Saudade do teu corpo nu...febril...ardente.
Nunca tive na vida um amor que me fora tão envolvente.

Recordo o teu sorriso jovial.
Pés descalços na areia jogando fresco-ball.
Meu sonho de levá-la a praia eu realizei!

Das noites em claro em que zelei pelo teu sono.
E sussurrava baixinho em teu ouvido: - Eu te amo!
Porém,meu sonho de casar contigo eu não realizei!